A AMARRIBO Brasil, representada pelo presidente do Conselho, José Chizzotti, participou no dia 19/03 do Seminário Internacional Contra a Corrupção. O evento foi promovido pela Organização Global de Parlamentares contra a Corrupção (GOPAC), uma organização não governamental integrada por parlamentares e ex-parlamentares comprometidos com a promoção da transparência, responsabilidade fiscal e com a consolidação de parcerias para promover práticas inovadoras na luta contra a corrupção.
Os principais temas debatidos foram: o papel do Legislativo na fiscalização e no aprimoramento de um arcabouço legal contra a corrupção, e o papel da imprensa, dos órgãos de Estado e do Terceiro Setor no enfrentamento da questão.
Entre as autoridades que participaram do evento estavam o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Alves, o ministro Augusto Nardes, presidente do Tribunal de Contas da União, Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal, entre outros.
José Chizzotti participou do painel “O Papel do Terceiro Setor (Sociedade Civil) no Combate à Corrupção”, na companhia de Marcello Lavenère (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB), Natália Paiva (Transparência Brasil), Gil Castelo Branco (Contas Abertas) e Rogéria Gieremek (Serasa Experian).
Os palestrantes enfatizaram que os cidadãos que não pertencem a órgãos públicos ou partidos políticos têm papel decisivo na busca pela redução da corrupção. “A sociedade brasileira está acordando, e tem muito poder”, afirmou Castello Branco.
José Chizzotti citou exemplos claros da força da mobilização dos cidadãos. “A sociedade quer participar. Nossa atitude serviu de inspiração para muitas outras cidades, que nos procuraram”, declarou. Rogéria Gieremek enfatizou: “as ONGs e outras mobilizações sociais são essenciais para essa luta”.
Natália Paiva reiterou que, entre as ações desempenhadas pela sociedade, estão algumas que contrastam com o interesse de alguns agentes públicos. “Trabalhar com os dados, expô-los para a sociedade, são atos que cabem à sociedade e às instituições em geral. É um tipo de transparência essencial”, reiterou.
Fontes: Câmara dos Deputados e Serasa Experian.