Jaboticabal, Guariba e Itapeva visitam AMARRIBO Brasil

Um número cada vez maior de brasileiros está despertando sobre a necessidade de combater a corrupção no país. A operação Lava Jato está levando aos brasileiros a verdadeira dimensão da corrupção no país e os efeitos que ela pode causar para todos.

O Brasil tem hoje quase 12 milhões de desempregados, perdeu o grau de investimento, tem a maior empresa estatal quebrada, a estatal do setor elétrico quebrada, e todas as empresas estatais na mesma situação, virou piada no cenário mundial, por causa da corrupção.

Todos começam entender os malefícios da corrupção quando ela dói no bolso. Enquanto partidos polítcos enriquecem os bolsos dos seus membros com somas milionárias, se associam a grandes empreiteiros para saquear o povo brasileiro, a maioria da população padece de serviços públicos catastróficos, desemprego, e falta de esperança.

A AMARRIBO foi pioneira no levantamento dessa bandeira lá no ano 2000, e de ter inspirado a formação de mais de 200 ONGs no Brasil. Essa formação de ONGs continua, pois cidadãos de bem em todos os cantos do país estão indignados com a falta de caráter dos políticos, e querem fazer alguma coisa. A AMARRIBO continua recebendo pedidos de ajuda de todo o país, e estamos fazendo o possível para incentivar a criação de organizações como a nossa.

No ultimo sábado, 02/07/16 a AMARRIBO recebeu visitantes das cidades de Jaboticabal (ONG AMAJAB), Guariba e Itapeva. Os seus representantes queriam conhecer a experiência de Ribeirão Bonito, trouxeram a sua experiência de atuação nas suas cidades, e os anseios sobre como gostariam de atuar com a sua organização. Essas pessoas são verdadeiros patriotas que se preocupam com a sua cidade, com o seu país, e gostariam de contribuir para que todos tivessem uma vida melhor, livre da corrupção, e que cuidasse dos seus cidadãos em estado de fragilidade. Se o Brasil tivesse mais cidadãos com essa preocupação, seríamos com certeza um país mais avançado onde todos viveriam melhor.

Depois de reunião na sede da AMARRIBO, foi feita uma visita no Morro da Capela, na Praça Três Poderes, no  Monumento de Combate a Corrupção e na futura sede da AMARRIBO, que deverá ficar também na Praça dos Três Poderes.

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Nota de Esclarecimento da AMARRIBO Brasil

Com relação ao depoimento prestado pelo Sr Antoninho Marmo Trevisan para a Operação Lava Jato, onde foi arrolado como testemunha da defesa do empresário José Carlos Bumlai, que está circulando na mídia, a Amarribo Brasil esclarece que não houve patrocínio do Sr José Carlos Bumlai ou de suas empresas para a Amarribo e mais especificamente para a edição do livro “Combate a Corrupção nas Prefeituras do Brasil”, como foi mencionado no depoimento.

A Fundação Beatriz Bumlai, doou à Santa Casa de Ribeirão Bonito o valor de R$ 16 mil no dia 10 de setembro de 2004, conforme registro da entidade.

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Fórum aponta parceria das empresas e mobilização da sociedade como soluções anticorrupção

“O gigante já está acordado há muito tempo”, afirmou Nicole Verillo, da AMARRIBO Brasil, organização sem fins lucrativos que atua em sinergia com a sociedade civil, a administração pública, lideranças políticas e a iniciativa privada, para acompanhar a gestão dos bens públicos.

A frase foi proferida ontem, 6, durante o diálogo de encerramento do Fórum Transparência e Competitividade, realizado em Curitiba entre os dias 5 e 6 de novembro e organizado pelo Sistema Federação das Indústrias do Paraná (Sistema Fiep) e pelo Instituto das Nações Unidas para Treinamento e Pesquisa (Unitar).

O painel “Preparando um futuro com transparência” trouxe exemplos de ações da sociedade civil organizada no combate a corrupção que estão dando certo, como é o caso do trabalho realizado pela Amarribo Brasil e pelo Observatório Social, ONG presente em 75 cidades, que promove ações preventivas contra a corrupção.

"Quero chamar a atenção da vontade da nossa sociedade de melhorar o país. A população percebeu que só a indignação não funciona. O observatório social, por exemplo, é uma ação muito simples, de coordenação da sociedade civil organizada”, explica Ater Cristófoli, presidente do Observatório Social do Brasil.

O diferencial da ONG é a ação preventiva realizada pelos voluntários. “Depois do desvio, dificilmente a gente vê alguém punido. Em geral, corrupto no Brasil não vai pra cadeia e o dinheiro não volta. A gente percebeu que o que interessa é consertar o malfeito antes dele acontecer” aponta o presidente.

Para Sally Fegan-Wyles, diretora executiva, do Instituto das Nações Unidas para Treinamento e Pesquisa, a ação deve partir dos jovens. “Eu não creio que a resposta venha da minha geração. Os jovens por natureza são idealistas, querem mudar o mundo. E ao contrário dos jovens da minha geração, hoje eles têm as ferramentas possíveis para fazer isso”, conclui.

O Presidente do Sistema Fiep, Edson Campagnolo, sugeriu uma forma de arrecadação de recursos para a luta anticorrupção no fim do Fórum. “Nossa sugestão é que quando as multas forem arrecadadas, esse dinheiro possa ser reinvestido no combate à corrupção”.

Durante o painel anterior, intitulado “Parcerias no combate à corrupção”, o Conselheiro Regional para a América Latina e Caribe do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Gerardo Berthin, afrimou que sozinhas, as empresas não vão conseguir combater a corrupção. “É necessária uma ação coletiva”, explica Berthin, citando quatro níveis de parceria: individual, institucional, setorial e coletiva.

O Contas Abertas cobriu o evento a convite do Sistema Federação das Indústrias do Paraná (Sistema Fiep) e do Instituto das Nações Unidas para Treinamento e Pesquisa (Unitar), organizadores do Fórum. 

Fonte: Marina Dutra/Contas Abertas

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Iniciativas populares no combate à corrupção

No mês de outubro a Globos News exibiu uma série de reportagens especiais sobre iniciativas populares de combate à corrupção de organizações da Rede AMARRIBO Brasil-IFC. A equipe da Globo visitou quatro Estados brasileiros e contou a história de cidadãos que, indignados com os desmandos em suas cidades, foram à luta para enfrentar os seus governantes. 

A primeira iniciativa apresentada conta a história da ASAJAN (Associação dos Amigos de Januária). O primeiro trabalho exibido foi do jornalista e advogado Fábio Oliva, fundador da Asajan (Associação dos Amigos de Januária) em Minas Gerais. A luta contra a corrupção foi iniciada há mais de dez anos quando o pai de Fábio Oliva, fundador da organização, morreu dentro da ambulância ao ser transferido para o município vizinho. No meio do caminho, o oxigênio utilizado e o combustível da ambulância, alvos de desvios, acabaram no meio do caminho.  Depois deste episódio Fábio e o irmão Rodrigo decidiram fazer algo para mudar a situação da cidade e criaram a ASAJAN. Os membros organizaram documentos que comprovavam os desvios de dinheiro, especialmente na saúde pública municipal. Confira: http://goo.gl/DYgPLq

A segunda reportagem da série conta a história de como surgiu a AMARRIBO Brasil, e as primeiras denúncias de irregularidades que a organização recebeu e apurou, envolvendo a merenda escolar no município de Ribeirão Bonito. Veja aqui: http://goo.gl/hgxhtt

A equipe da Globo News viajou também para o Ceará para conhecer a iniciativa na o Movimento Popular Alerta Antonina, na cidade de Antonina do Norte. Pais preocupados com as condições precárias do transporte escolar dos filhos que eram levados à escola em caminhões pau de arara, locados pelos próprios vereados da cidade e pessoas lidadas aos gestores municipais, e com a falta de merenda no intervalo das aulas, resolveram criar o movimento que controla as contas públicas e combate a corrupção. As denuncias foram levadas pelo movimento ao Ministério Público e a Controladoria-Geral da União e a fraude foi comprovada. Saiba os resultados desse episódio: http://goo.gl/vj6mbK

A última iniciativa apresenta o trabalho da Força Tarefa Popular, uma articulação da sociedade civil que há 13 anos realiza a Marcha Contra a Corrupção e Pela Vida. Nesta Marcha, voluntários percorrem a pé cidades do sertão do Piauí e desenvolvem atividades de fiscalização de obras e convênios, aulas de cidadania, ocupação cívica e criação de núcleos civilizatórios. Ao longo desses anos de trabalho já foram fiscalizados mais de 90 municípios brasileiros e as caminhadas somam aproximadamente 2.800 quilômetros percorridos. Confira: http://goo.gl/Y8DXVn

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